quinta-feira, 18 de junho de 2009

Queridas Colegas,



Sei que é difícil, e às vezes até chato, mas preciso falar com vocês sobre um assunto muito importante.


Nossa mobilização ainda não terminou. Estamos construindo uma bonita história de conquistas na RMBH, no que diz respeito à Educação Infantil, e ainda temos muito o que conquistar.


Você já é parte dessa luta, porque faz parte dessa categoria; pode e deve fortalecê-la. Isto significa escrever, com a própria letra, a história da conquista do plano de carreira unificado com o do professor municipal e pautado nos parâmetros do CNE.


Por isso, convoco vocês, mais uma vez, a "fazer valer a pena"; Sim. Porque vale.


No dia 23/06, terça-feira, escreva mais um capítulo da sua história na Prefeitura.


Que ela seja bonita, honrosa e que valha a pena ser lida.


Um abraço a todas vocês. Lucilene

Animais que conhecemos - parte II


Oi pessoal

Eu havia prometido que colocaria alguns dos objetivos do nosso projeto da sala 2 "Animais que conhecemos". Dentre eles especificamos alguns, tais como:

Conhecer os animais escolhidos pela turma, seus hábitos, seu hábitat.

  • Promover interação das crianças entre si e com o meio ambiente.
  • Estimular a cooperação através dos cuidados com o animal e das tarefas envolvidas no processo de conhecê-lo.


  • Incentivar o jogo e apreender regras nas brincadeiras coletivas.



  • Estimular e desenvolver a coordenação motora.


Bem, falando da prática, vale lembrar que a faixa etária dos 2 anos não é mole. A meninada tem muita energia e está, a todo momento, testando os próprios limites e também aqueles que lhes são impostos. Isso torna a sala uma agitação só, mas com momentos muito ricos que podem ser analisados e valorizados em seus pequenos detalhes.


A responsabilidade, por exemplo, foi algo evidente quando na visita do cachorrinho uma criança logo providenciou água para que o filhote bebesse. Outros já têm o cuidado pessoal, por saber que um cachorro pode ser perigoso, preferem manter certa distância. O mais importante nesses momentos, e talvez o mais difícil, é tentar observar atentamente a cada detalhe, como cada um se comporta, e registrar "tudinho", xiiii!



Mas a visita dos filhotinhos mobilizou a Umei mesmo. A Escola toda parou para ver e tocar nos dois, cada turma a seu modo. Uns mais organizados, uma criança por vez. Outros, movidos pela emoção, se juntaram todos ao mesmo tempo ao redor dos cachorrinhos.



Agora, sempre que é hora da surpresa, já ficam perguntando pelos bichinhos ou esperando o que será que vamos trazer dessa vez.



Um abraço, meninada!


Lucilene


Professoras da sala: Adriana Ma., Lucilene, Luciana Paula, Maria da Luz

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Aprendendo brincando




Brincar é um direito fundamental de todas as crianças no mundo inteiro, cada criança deve estar em condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. A escola deve oferecer oportunidades para a construção do conhecimento através da descoberta e da invenção, elementos estes indispensáveis para a participação ativa da criança no seu meio.
Com esse propósito, decidi desenvolver com a Turma do Tutubarão um projeto de matemática, envolvendo jogos construídos com materiais reciclados.
Hoje propus para a turma que confeccionássemos as garrafas para o nosso primeiro jogo “Boliche”.
Separei a turma em duplas, como foi a primeira vez que trabalhamos assim, usei o critério afinidades.
Cada dupla recebeu uma garrafa e uma cor diferente de papel.
Olha só quanto desafio a Turma do Tutubarão teve que enfrentar:
· Não puderam escolher a cor do papel, tiveram que aceitar a cor que determinei.
· Decidir entre eles, qual integrante da dupla iria colocar o papel primeiro, dentro da garrafa.
· Desenrolar o papel crepom sem rasgá-lo
· Encher as garrafas pacientemente.
· Esperar a vez para encher a garrafa, sem atrapalhar o colega.

Foi muito bacana, a turma me surpreendeu! Foi um verdadeiro trabalho em equipe.

Amanhã vamos jogar boliche, depois conto como foi.

Marcia

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Caixa das Letras

Professoras Referência: Tânia e Sandra



Na turma dos Dinossauros (4 a 5 anos), turno da manhã, as crianças levam uma caixa para casa e no outro dia trazem objetos que começam com um determinada letra. Esta atividade ajuda as crianças a pensarem no nome das coisas e identificarem os fonemas iniciais (diferenças e semelhanças).



Semana passada o Renato levou a caixa e a tarefa era trazer objetos que iniciavam com a letra "C". Depois de explorar alguns dos objetos que estavam lá, apareceu uma zebra. A professora, então, perguntou, o que era aquilo. Ele rapidamente respondeu:



- Um Cavalo com Tatuagem.



O objetivo de identificar objetos que começam com a letra "C" foi atingindo, mas a conversa ainda deu "pano para manga"...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Falta um chapéu

Hoje, 05 de maio, iniciamos o projeto de festa junina na sala dos Sapinhos (2 a 3 anos). Os chapéus já estavam na sala há mais tempo, e sempre tinha muita gente querendo colocá-los na cabeça. Hoje tinha para todos, menos para um. E agora?

A primeira ação foi procurar em todas as salas, mas não existiam mais chapéus de festa junina na escola. Só precisávamos de um!!! Aí fomos até a coordenação, pois quem sabe algum estava escondido em outro lugar. Na mesma hora a vice-diretora Cristina (democraticamente eleita pela comunidade escola - que orgulho!) disse: vamos na lojinha comprar. E olha a surpresa: fomos a turma toda andar pelo bairro!

As crianças ficaram facinadas! Olhamos as casas e, segundo a Maria Eduarda, todas eram do vovô ou da vovó. Descobrimos que não podia soltar a mão das professoras e para atravessar a rua tinha que olhar para os dois lados! Vimos folhas, pedras e o Gabriel queria parar em todas as esquinas para coletar alguma coisa e jogar fora mais para frente.

O Jefferson identificou o lugar que ele caiu com a família há mais tempo. A Carol olhava tudo curiosa. A Yasmin, muito responsável, levou o pacote da compra com muito cuidado até a escola. Todos contamos os degraus que subíamos e descíamos. Vimos sapo, cogumelo e tartaruga na casa de uma "vovó"! Vimos, também, os cachorros, os lixeiros, corros e motos. E claro, as várias coisas q estavam na loja: de mochilas a roupas, passando por vários brinquedos. Todos pagaram o chapéu e na volta, vimos que no campo de futebol tinha um jogo.

Para terminar, descobrimos o "buraco" (bueiro) e descobrimos q não pode jogar lixo na rua para não entupi-lo. Bem, chegamos chamando o Alípio, porteiro da escola, e com chapéu para todo mundo pudemos dançar as músicas juninas à vontade.

Ao final da manhã registramos o passeio, que ficou no mural da sala.

Foi muito divertido e as crianças gostaram muito do passeio! E nós também.

Thaís, Sabrina e Cristina.

Som, Câmera e Ação!

A turma da mamadeira (0 a 1 ano) está soltando o verbo! Bem, mais ou menos isso, pois eles estão mesmo é fazendo o verbo!





Basta bater algo em alguma coisa que os corpos balançam e a imitação rola solta. Outro dia cheguei na sala e a banda estava montada. Instrumentos musicais para todo lado e muita música no ar. Claro q no ritmo deles, né?

Em outro momento, era o corpo e a boca que repetia o lá, lá, lá da professora Solange e os pés batiam, cada qual na sua hora. E quando chegou uma professora de boca torta, fazendo lá lá lá, aí complicou tudo. O silêncio das crianças se reverteu em caretas entortando a boca!

A experiência na turma da mamadeira tem sido surpreendente! Lá é um dos lugares da educação infantil onde o educar e o cuidar estão mais próximos e o desenvolvimento e a aprendizagem são mais evidentes.

É muito gratificante ficar algum tempo do dia neste espaço!
Thaís

Professoras Referência turno da manhã: Solange e Cláudia.